"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende". (Guimarães Rosa)
"O professor não ensina, mas arranja modos de própria criança descobrir. Cria situações-problemas". Jean Piaget
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domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
REGISTRO DO 6º ENCONTRO – EM 06/08/2009
No momento surgiram várias discussões enriquecedoras e prazerosas, em relação ao verbo “tecer”, que significa entrelaçar unidades e partes a fim de formar um todo inter-relacionado (texto). Esse significado se aplica também ao texto “Tecendo a manhã” onde é possível comparar o canto do galo também a uma “tecelagem sonora”, pois estabelece uma comunicação entre seres da mesma espécie e esse ato é um prenúncio de um novo dia. Portanto, ainda nesta intertextualidade podemos notar que o canto do galo, ao estabelecer a comunicação, também poderá formar um novo texto, já que o mesmo é organizado em várias partes, assim como os vários gritos que formam uma teia entre os galos.
Analisamos também as sequências tipológicas em gêneros textuais nos slides páginas 152 e 154 e logo em seguida foi exposto pela professora formadora a intertextualidade entre gêneros textuais da página 164 e slides do texto 1 e 2 sendo complementado com os vídeos: “Bom Brill” e “Pinho Brill”. Os vídeos atraíram bastante os cursistas deixando-os atentos e satisfeitos proporcionando uma melhor compreensão do assunto.
Realizamos ainda a oficina das páginas 124 e 125, com o objetivo de produzir um texto referente as tipologias: narrativo, descritivo e dissertativo. E logo percebemos que não há um texto totalmente puro, ou seja, são mesclados ocorrendo assim uma relação entre as tipologias. Demonstrando assim que é necessário encontrar o fator que determina a predominância do tipo textual.
Portanto, tivemos um encontro de grande proveito e os encaminhamentos extra-classe foi a realização da oficina “Os operários”, do TP3 página 124 e 125, para serem trabalhados em sala de aula com os alunos dos cursistas, e os mesmo trazerem os relatos de como foi o procedimento dessa aplicação.
Link para o video "Bom Brill" - Comerciais Memoraveis
Link para o video "Pinho Brill" - Bom Brill
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
RELATÓRIO REFERENTE AO 5º ENCONTRO - EM 16/07/09
Ao encerramos as apresentações das oficinas foram encaminhadas às atividades extra-classe para serem trabalhadas na sala de aula com os alunos.
Logo após as oficinas tivemos a exposição de slides com o resumo da Unidade e Ampliando nossas referencias (pg.
Finalizamos o encontro com a sugestão de atividades extra-classe (pg. 155 e 156 - TP3), o projeto didático e a entrega do Guia Geral e TP4. Em suma, o encontro foi muito produtivo, onde tivemos a avaliação positiva por parte dos cursistas, em que os mesmos parabenizaram a brilhante e dinâmica exposição dos conteúdos e também da aprendizagem que eles adquiriram nas quatro horas trabalhadas.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Oficina - 4º Encontro - Continuação das apresentações
Oficina - 4º Encontro - Cursistas apresentando.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
GESTAR II – RELATÓRIO DA CURSISTA MAIZA DE OLIVEIRA COSTA - REFERENTE AO 4º ENCONTRO - EM 02/07/2009
Resenha do texto: "Gêneros Textuais: do intuitivo ao sistematizado" de Maria Luiza Monteiro Sales Coroa
O trabalho simboliza também uma forma de se firmar no meio social, ou seja, possibilita que o indivíduo se torne cidadão de fato, a partir do momento que é produtivo para o meio social capitalista e desta forma o trabalho sempre está presente na vida humana, assim como a linguagem que possibilita: a ação do homem no mundo, execução do trabalho e principalmente a reflexão sobre o que é “trabalho”.
Assim, através do uso de textos que possuem como tema o trabalho, a autora explora o gênero textual e suas características, sempre dando prioridade ao gênero intuitivo, em que demonstra claramente que o homem é um ser falante por natureza e utiliza várias formas de organizar sua fala de acordo com o contexto ou com a situação em que se encontra. E por isso os vários tipos de gêneros textuais podem ser relacionados de acordo com a situação de produção (o trabalho executado) e podendo se desenvolver a competência sociocomunicativa.
Portanto, a proposta apresentada neste texto é demonstrar que na prática os falantes de uma língua utilizam os diferentes tipos de gêneros textuais, tanto para se expressar como para desenvolver a prática social, sendo que cabe ao ambiente escolar aproveitar o conhecimento intuitivo, sistematizar e tornar consciente a importância dessa utilização. É na sala de aula que são gerados cidadãos críticos, atuantes e transformadores do meio social e por isso também se adquire a concepção do que é “trabalho” e para tanto a utilização dos gêneros textuais é muito importante.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
RELATÓRIO REFERENTE AO 3º ENCONTRO - REALIZADO EM 04/06/09
Realizamos ainda o planejamento das oficinas pelos grupos para serem apresentadas pelos cursistas no final do encontro. Em seguida, tivemos a socialização e debate da Atividade 6 do TP3 e os comentários da pg. 74(TP3), mediante a argumentação dos comentários realizamos o início das apresentações de cada grupo (Oficina em sala).
Finalizando o encontro foi solicitada a realização: da Atividade 6, letras a,b e c (extra-classe) e o planejamento, realização de duas oficinas pelos cursistas com seus alunos, elaboração do relatório sobre o desempenho dos alunos na execução das oficinas, realização do esboço do projeto de leitura e preparação de uma agenda de visitas do formador acompanhando a exposição das oficinas.
CONTINUAÇÃO DOS QUESTIONAMENTOS DA ATIVIDADE (2ºENCONTRO)
- Gênero
- Temática
- Finalidade
- Leitores
- Gênero
- Tema
- Finalidade
- Leitores
- Gênero
- Tema
- Finalidade
- Leitores
- Gênero
- Tema
- Finalidade
- Leitores
QUESTIONAMENTOS E TEXTOS DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA DURANTE O 2º ENCONTRO
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
E agora, José?
A lavadeira e a pedra formam um ente especial, que se divide e se unifica ao sabor do trabalho. Se a mulher entoa uma canção, percebe-se que a pedra a acompanha em surdina. Outras vezes, parece que o canto murmurante vem da pedra, e a lavadeira lhe dá volume e desenvolvimento.
Na pobreza natural das lavadeiras, as pedras são uma fortuna, jóias que elas não precisam levar para casa. Ninguém asrouba, nem elas, de tão fiéis, se deixariam seduzir por estranhos.
c)Compare a descrição com as pedras.
7º)Releia o texto anterior e responda:
a)Como a idéia de trabalho relaciona a pedra e a lavadeira?
b) Destaque algumas expressões empregadas conotativamente (em sentido figurado) no texto.
c)Imagine se o autor tivesse usado menos "imagens", tivesse usado outras palavras para falar sobre o trabalho das lavadeiras de Mossoró. O texto poderia continuar como literário?
8º)Qual a finalidade do gênero literário? E qual a diferença entre texto lierário e texto não-literário? Dê um exemplo de cada.
9º)Leia os itens "Importantes" e "Recordando" das pgs 60 e 61 do TP3 e explique-os.
2º TEXTO DO 2º ENCONTRO
1º TEXTO DO 2º ENCONTRO
RELATÓRIO REFERENTE AO 2º ENCONTRO – REALIZADO EM 28/05/09
FORMADORA: MARIA DE FÁTIMA RIBEIRO BARBOSA
Nosso estudo teve início com uma calorosa recepção dos cursistas pela formadora, em que a mesma deu as boas vindas, socializou e revisou as atividades do encontro anterior. Logo após a cursista Maria Lurdes Farias fez a leitura do relatório do encontro anterior e após a mesma fizemos à leitura compartilhada da Biografia e Memorial de três cursistas, sendo que em seguida os cursistas apresentaram vários trabalhos desenvolvidos na sala de aula(extraclasse) sobre os gêneros textuais (Unidade 10).
domingo, 23 de agosto de 2009
RELATÓRIO "1º ENCONTRO" DO GESTAR - REALIZADO EM 14/05/09
RELATÓRIO "1º ENCONTRO" - FORMADORA: MARIA DE FÁTIMA RIBEIRO BARBOSA
No primeiro momento tivemos a distribuição do material: TP1 ao TP6, do A1 ao A6 (aluno e professor) e neste momento foi possível constatar muito interesse pelo programa e uma boa desenvoltura no trabalho com os textos.
Logo em seguida foram distribuídos mini cartazes com recortes de textos variados, onde foi solicitado aos cursistas que identificassem qual o gênero dos mesmos. Essa atividade diagnóstica teve o objetivo de fazer um levantamento do conhecimento prévio dos cursistas sobre “gêneros textuais”.
Tivemos logo em seguida a leitura discursiva do texto da pg. 13 e 14: “Do intuitivo ao sistematizado”, de Maria Luiza Sales Coroa. Após a reflexão e compreensão solicitei a descrição oral das figuras expostas no texto, cujo tema foi “trabalho”. E dando continuidade fizemos uma atividade das pgs. 17 e 18, e na pg. 19 realizamos uma leitura reflexiva sobre a biografia de Carlos Drummond de Andrade. A turma foi divida em cinco grupos para a realização da oficina sobre a Seção 2 e três, pg. 26 e 46, do TP3, na Unidade 9.
O encontro seguiu com as apresentações e exposição das oficinas, onde logo após passei a atividade extra-classe das págs. 24 e 25 (Indo à sala de aula) para serem trabalhadas com os alunos, como também a biografia (pessoal) de cada cursista.
Ao término foram feitas as observações e reflexões dos cursistas sobre o “primeiro encontro”, onde constatei algumas dificuldades, mas grande interesse dos mesmos por inovações na área pedagógica.
Secretário de Educação Sergiomar de Açailândia
Eny Prates - Coordenadora do Gestar
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Seja Bem-vindo!!!
Sou Maria de Fátima Ribeiro Barbosa, maranhense de Graça Aranha, filha do maestro Rodrigo José Ribeiro (conhecido como Rodrigo Boré) e da professora Lindalva Barbosa Ribeiro.
Desde os cinco anos de idade, por volta de 1959, comecei a caminhar para o colégio com a minha mãe que era professora “normalista”, cujo sonho era ver-me uma grande educadora. Então tive no meu alicerce o incentivo e principalmente o "amor" pela arte de educar, assim como também pela música, na qual atuei uma temporada como solista de acordeão acompanhando meu pai, que era proprietário de uma grande banda musical.
E de fato seu sonho se concretizou, pois sou professora formada em Letras/Literatura pela Universade Estadual do Maranhão e Pós-Graduada em Linguística pelas Universidades Integradas de Amparo - SP. Atualmente estou atuando na rede municipal de Imperatriz, no cargo de professora do Ensino Fundamental Maior e em Açailândia, sou Técnica
Ao longo de toda a minha carreira de docente tive mestres que são exemplos de vida e com eles adquiri o hábito da leitura, porém uma leitura especial e não menos importante do que a convencional:"a leitura de mundo”, onde me considero uma leitora ávida, sedenta e sensível, não somente o que está escrito nos livros, mas aprendi e gosto de ler: as pessoas, o que estar ao meu redor, filmes, literatura de cordel, repentes, emboladas, literatura regionalista e romântica.
Maria de Fátima R.Barbosa
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