terça-feira, 25 de agosto de 2009

CONTINUAÇÃO DOS QUESTIONAMENTOS DA ATIVIDADE (2ºENCONTRO)

10º)Responda qual o conteúdo temático, qual a finalidade e quem são os eleitores em potencial do texto abaixo?
Texto 1
Gênero: artigo jornalístico
Frentista paga a conta
                       
                        Uma prática comum nos postos de gasolina tem minguado o salário dos frentistas.Prejuízos com cheques sem fundos devem ser pagos pelos trabalhadores em algumas situações. Os descontos são previstos no acordo coletivo da categoria, mas os empregados reclamam de abusos. Alegam que os donos de postos estão pesando a mão na hora de promover o abatimento no salário para cobrir eventuais despesas com cheques devolvidos ou roubados, cartões clonados e assaltos.
                      
                        Os assaltos a postos de gasolina são um exemplo. Todo dia, o frentista recebe dinheiro para fornecer troco aos clientes. O valor corresponde a uma quantidade de litros de combustível. Normalmente, as empresas se responsabilizam até essa quantia, que pode chegar a R$ 200,00, em caso de roubo. Mas o excedente roubado deve ser ressarcido pelo próprio trabalhador.
                    
                      “A gente está vulnerável aqui, trabalha sem um mínimo de segurança. A gente registra ocorrência, apresenta ao patrão, mas de nada vale”, reclama o frentista de um posto em Samambaia, penalizado em R$150,00 no mês passado depois de ser vítima de roubo.
                     
                     Os donos dos postos de gasolina se defendem. O presidente do Sindicato dos Postos de Combustíveis do DF (Sindpetro) confirma parte dos descontos, mas justifica, “Os empresários precisam se resguardar dos casos de negligência ou mesmo de má fé do trabalhador”, conta. O empresário garante que uma minoria dos trabalhadores é penalizada. “Do contrário, as pessoas fugiriam do emprego”, compara.

                                             Marcelo Rocha
                                             Da equipe do Correio

  • Gênero
  • Temática
  • Finalidade
  • Leitores
11º)Responda qual o conteúdo temático, qual a finalidade e quem são os leitores em potencial do texto abaixo?
Texto 2
Gênero: (anúncio) classificado


  • Gênero
  • Tema
  • Finalidade
  • Leitores
12º) Responda qual o conteúdo temático, qual a finalidade e quem são os leitores em potencial do texto abaixo?
Texto 3
Gênero: poema
Belo belo
Manuel Bandeira

Belo belo minha bela

Tenho tudo que não quero
Não tenho nada que quero
Não quero óculos nem tosse
Nem obrigação de voto
Quero quero
Quero a solidão dos píncaros
A água da fonte escondida
A rosa que floresceu
Sobre a escarpa inacessível
A luz da primeira estrela
Piscando no lusco-fusco
Quero quero
Quero dar volta ao mundo
Só num navio de vela
Quero rever Pernambuco
Quero ver Bagdá e Cusco
Quero quero
Quero o moreno de Estela
Quero a brancura de Elisa
Quero a saliva de Bela
Quero as sardas de Adalgisa
Quero quero tanta coisa
Belo belo
Mas basta de lero-lero
Vida noves fora zero.

  • Gênero
  • Tema
  • Finalidade
  • Leitores
13º) Responda qual o conteúdo temático, qual a finalidade e quem são os leitores em potencial do texto abaixo?
Gênero: horóscopo


  • Gênero
  • Tema
  • Finalidade
  • Leitores
14º)Ler o texto: "Atividade Industrial e espaço geográfico", socializando as perguntas e respostas com seus colegas, pg 62 a 64.
Atividade industrial e espaço geográfico
                 A indústria moderna consiste numa forma
– diferente do artesanato e da manufatura
– de transformar matérias-primas em produtos  elaborados.
               Em primeiro lugar, na indústria há uma grande divisão do trabalho e, por conseguinte, a especialização do trabalhador. Já no artesanato não há nenhuma divisão; na manufatura, uma divisão primária, muito simples.
               Em segundo lugar, na atividade industrial são as máquinas, em geral funcionando a partir de modernas fontes de energia (calor, eletricidade), que ditam o ritmo do trabalho; no artesanato há apenas o uso de ferramentas. E, na manufatura, o uso de máquinas simples, mas o ritmo do trabalho ainda depende das mãos do artesão. Em terceiro lugar, a indústria moderna é fruto da Revolução Industrial e do desenvolvimento do capitalismo, tendo surgido apenas em meados do século XVIII, ao passo que a atividade manufatureira e, principalmente, o artesanato são conhecidos desde a Antigüidade e surgiram em sistemas socioeconômicos anteriores ao capitalismo.
                Para finalizar, existe ainda uma outra diferença: a indústria fabrica os produtos numa quantidade nunca alcançada pelo artesanato e mesmo pela manufatura; ela os produz em série, produz bens padronizados.
               A atividade industrial expandiu-se pelo mundo. Ela teve origem na Europa Ocidental, especialmente na Inglaterra, mas a partir do século XX, difundiu-se pelos quatro cantos do globo terrestre, embora de forma desigual.

 José William Vesentini (Brasil, Sociedade e Espaço - Geografia do Brasil. São Paulo: Editora Ática)

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